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CRENÇAS DETERMINAM SEU PADRÃO

Na última live (Instagram) falamos de “Maturidade, Crescimento e Análise”. Abordamos sobre a maturidade, o quão é essencial no desenvolvimento da psique, é administrar as próprias emoções e compreender o estado emocional dos outros é o principal meio para desenvolver relacionamentos duradouros, já no crescimento pessoal, é o caminho para o desenvolvimento da competências e habilidades, e assim também administrar decisões de forma clara, consciente. No crescimento está as ferramentas para potencializar a capacidade que vamos descobrindo na medida que vamos nos conhecendo. E quanto a análise é a decomposição do pensamento em partes, a fim de uma melhor compreensão. Este processo auxilia do desenvolvimento do ser. É individuação sendo compreendida na medida que tudo vai sendo descortinado na análise. Nestes três processos, as crenças identificadas. Sendo elas positivas, o crescimento será saudável. Sendo limitantes, terás ferramentas para quebrar todas essas barreiras que te impede

Maturidade, Crescimento e Análise

A maturidade é essencial no desenvolvimento da psique, é administrar as próprias emoções e compreender o estado emocional dos outros é o principal meio para desenvolver relacionamentos duradouros. A maturidade emocional significa ter consciência da reação que cada emoção traz para sua vida e, a partir daí, escolher comportamentos que sejam menos destrutivos e mais saudáveis, domínio próprios, melhor gerenciamento das ações pessoais. Na análise psicanalítica, a análise é a decomposição do pensamento em partes, a fim de uma melhor compreensão. Este processo auxilia do desenvolvimento do ser. É individuação sendo compreendida na medida que tudo vai sendo descortinado na análise. De forma geral, a psicanálise tem como objetivo auxiliar no autoconhecimento e a habilidade em lidar com problemas do próprio eu. A Psicanálise é um método científico desenvolvido por Sigmund Freud, é um procedimento para a investigação de processos mentais que são quase inacessíveis por outros métodos. E

A DINÂMICA DO AMOR

A paixão e o amor não exigem a humilhação, exigem respeito e cumplicidade. (Jeocaz Lee-Meddi) A dinâmica do amor não tem a ver com datas, mas com identificação, que nos remete a datas. Presentes não terão significado algum se a alma não se encontrar no outro. Amar é decisão, é se identificar no chão da existência e juntos construir a própria história sem intervir na individualidade do outro, mas contribuir para o crescimento continuo. A poesia dos versos só é bela se for materializada. O lindo só é lindo se for bom. O eu te amo só é verdadeiro se for acompanhado de cumplicidade plena. Assim o namoro é bom quando faz bem, e se não fizer bem então não é bom. Simples assim!    O presente de todos os namorados é ser acolhido na alma, é um no outro em construção constante. Namorados não se consolidam de performance, mas de ações diárias e amor, respeito e reverência. Todo dia é dia de construir memorias afetivas na alma do outro. Sim! Memórias que constrói sinergia, no sentido

EU TENHO UM SONHO

Eu tenho um sonho, que nossas palavras sejam comprovadas em nossas ações, que valorizemos as coisas boas das pessoas e não os defeitos, que sejamos humanos, que sejamos mais alma, que ao falar das pessoas respeitemos sua individualidade, que nossa boca seja segundo Deus, que nossa motivação seja segundo o amor. #EutenhUmSonho Eu tenho um sonho que sejamos "um" com Cristo em Deus... Eu tenho um sonho que não haja no nosso meio falsidade... Eu tenho um sonho que pensamentos e percepções diferentes não sejam empecilho para uma grande amizade, mas oportunidade de olhar por ângulos diferentes. A unidade nos eleva, nos amadurece para um bem maior. Eu tenho um sonho que ao falarmos seja segundo Deus. Eu tenho um SONHO! #Unidade Quando o amor for real em nosso meio teremos esperança de mudanças em nossa sociedade. A mudança será comprovada pela renovação por intermédio da postura mental. A renovação será devido à volta a palavra pura e simples como ela é. Amo essa cart

OS 7 PERCADOS CAPITAIS E O ARQUÉTIPO DA SOMBRA

“Ninguém se ilumina imaginando figuras de luz, mas se conscientizando da escuridão”. – Carl Jung – Os pecados capitais segundo tradição católica, denominam-se dessa forma por originarem outros pecados. E ao contrário daquilo que certas denominações que se dizem cristãs afirmam, os pecados capitais possuem base bíblica e fazem parte do ensino moral cristão. São regras de libertação e não de aprisionamento do ser humano. A origem datada no século IV, são Gregório Magno e são João Cassiano definiram-nos como sete: orgulho, avareza, inveja, ira, luxúria, gula e preguiça. Até hoje na Igreja existe um consenso doutrinal sobre essa classificação. No cotidiano, o católico pode lembrar desses pecados no exame de consciência que faz ao preparar-se para o sacramento da confissão. Eles servem de fonte de identificação para o defeito dominante que determina os outros, chamado de pecado hegemônico. Tendo como base as Epístolas de São Paulo, definiu como sendo sete os principais vícios de c