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Mostrando postagens de fevereiro, 2018

CUMPLICIDADE RELACIONAL

A paixão e o amor não exigem a humilhação, exigem respeito e cumplicidade. (Jeocaz Lee-Meddi) Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade.  (1 Coríntios 13:5,6) O amor tem como base central a cumplicidade relacional, e está sustentada em duas bases, o respeito e confiança. Não importando o nível de relação, o amor é o poder, a força motora dessa engrenagem que nos permite se desenvolver e amadurecer, a maturidade nos permite andar em sabedoria. A paixão antecede o amor, mas, no entanto, também estão intricadamente ligadas. O amor para se manifestar irá depender dos envolvidos. No entendimento de Paulo, filosofo e apostolo dos gentios, “ não se comportar com indecência” , é fruto do amor. Sim! Manifestação prática. Em seu tratado ele transcende seu tempo no entendimento no que se significava o amor, uma revelação temporal, mas que se eternizou pois parafraseou o amor Eter

NA MESA DO CORDEIRO, TODOS SÃO FILHOS DE DEUS

Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome. (João 1:10-12) Santidade nunca é fruto de imposição, mas uma resposta prática ao novo nascimento. Todos são bem-vindos a mesa do Rei, ela é composta pelos filhos, filhos do calvário. A redenção é inclusive, acolhe e reconecta segundo o cálice da nova aliança. As mudanças por serem aceitos na mesa são de exclusividade da consciência segundo Deus em Cristo, que nos amou primeiro. Nela todos são feitos filhos de Deus, assim sendo não cabe a nenhum convidado exigir ou proibir, mas em resposta também acolher segundo esse amor. Uma vez incluso somos despertados e convidados a serem luz do mundo e sal da terra. Na nessa mesa do cordeiro, somos feitos embaixadores da nova aliança, da esperança que não cessa jamais, da fé o dom eterno que nos eleva ao D

A CURA DAS PSICOPATOLOGIAS

Doce é o sono do trabalhador, quer coma pouco quer muito; mas a fartura do rico não o deixa dormir. Há um grave mal que vi debaixo do sol, e atrai enfermidades. (Eclesiastes 5:12-14) Entende-se que o modo de adoecer de um indivíduo provavelmente está diretamente ligado ao modo de viver deste dentro e fora do ambiente de trabalho, sendo que este contém vários elementos que pode ser a razão para o sofrimento. Segundo Dalgalarrondo (2008), a psicopatologia é um campo de conhecimento que se refere ao adoecimento psíquico do ser humano, o que se denomina historicamente doença ou transtorno mental. Para alguns teóricos, o trabalho é o fundamento da vida humana e da sociedade. O pregador aborda bem essa questão em seu livro como citado acima. O trabalhador tem paz em sua porção diária, mas os ricos andam ansiosos e mal descansam, suas mentes estão aceleradas na ânsia de possuir mais, isso lhes trazem enfermidades.   Entretanto Engels (1982) afirma que o trabalho criou o própri