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ESPERANÇA PRÁTICA

Creio em Deus, assim creio no sol, não somente porque o vejo, mas porque vendo-o vejo também com ele todas outras coisas. (C.S Lewis) A fé é uma dádiva do Eterno vai além das definições primarias existentes, no meu intender a esperança é o segundo passo do andar em fé. Na compressão de Paulo é Dom espiritual. O apóstolo Tiago na sua carta aconselho que sabedoria deve ser pedida com fé, em sabedoria a fé a esperança nos fornece compreensão plena desse entendimento. Sim! A esperança valida a fé. A esperança é a fé em prática, a plena certeza de que tudo se encaminha segundo sua vontade e favor.  A esperança nos ancora no chão do invisível, nele está a garantia. Todos as coisas estão nele, logo nada é fora, por ele todas as coisas existem, uma vez que foram trazidas a existência nele.  O famoso escritor britânico se encontra com a fé em suas buscas pelo sentido, sendo ele um grande intelectual ateu mundialmente famoso em sua época, a graça se manifestou em pura sabedoria ao o impa

A VIDA É UMA VAIDADE

Em verdade “tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu”. (Eclesiastes de Salomão) Em “vaidade de vaidades, diz o pregador, tudo é vaidade”. (Eclesiastes 12:8) Tudo é impreciso, mutável, subjetivo, passageiro. Estamos em constante busca do novo, e quando o alcançamos recomeçamos a busca. Quase sempre essa busca é pela materialidade. Aqui tudo se define pelo tempo e o espaço. Todo o tempo determinado se desenrola enquanto se respira. Assim todo o propósito é desenrolado quando se decide ressignificar. Logo estamos falando de subjetividade que é fruto de uma nova leitura dos fatos. A questão é que o capitalismo está impregnado. O desenvolvimento do ser já não é tão importante, agora a busca pelo ter, é a questão.     Mas recursos para ter o que bem desejar, resolve? Se todos os dias são de dores! Sim! Dores inimagináveis! A alma bem o sabe. Toda busca gera ansiedade, que gera expectativas que quase sempre transforma em frustração. Por quê

CONFIAR, EXPRESSÃO DA FÉ

No amor não há medo antes o perfeito amor lança fora o medo; porque o medo envolve castigo; e quem tem medo não está aperfeiçoado no amor.  (1 João 4:18) Acredito que a percepção, a forma de discernir as pessoas indicará se confio ou desconfio. A desconfiança nasce do medo, o medo é fruto das frustrações, uma traição seja de um amigo (a) ou da pessoa amada, deixa à alma machucada, o coração partido, perdemos o chão e o sentido de respirar, mas ele em verdade restaura nosso sentido e nossas emoções. A desconfiança turva o olhar da realidade, o desconfiado perde o senso comum de coerência. A desconfiança leva ao isolamento, mas o amor aniquila a desconfiança quando me encontro no amor, em Deus. A desconfiança amargura a alma, mas confiar permite restabelecer laços seguros. Uma das principais falhas nos relacionamentos que leva ao fracasso é quando há desconfiança (ciúmes). A desconfiança adoece a alma e com o tempo somatiza dores diversas. O amor é o caminho para perfeição, nele

O CAMINHO DO EVANGELHO É A PACIFICAÇÃO

“ Mas Deus chamou-nos para a paz” (1 Coríntios 7:15) Eu gosto muito desse texto de Paulo ao falar aos Coríntios sobre questões referentes ao casamento que aplico a todas as áreas da vida. Se não houver um consenso em andar juntos, como haverá paz? É preciso o mesmo pensamento, sentimento para se compartilhar uma vida, um projeto, nossa existência é breve e única para se desgastar com relações que sugam nossa energia. A falha da comunicação está relacionada ao padrão de mental de cada um, nesse processo acredito que o evangelho nos dá princípios através do amor para compreendermos ao outro em respeito e reverencia. Sim! O Eterno nos chamou para paz, e nesse sentido acredito que a paz está relacionada à decisão de estar em paz em primeiro lugar consigo mesmo, assim sendo jamais vou me submeter há uma relação que não me traga paz. O evangelho me transforma a nova criatura, me torno filho da luz, para que a partir desse significado meus caminhos se tornam lúcidos. Toda relação e

LAVAR OS PÉS UNS DOS OUTROS

Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. Na verdade, na verdade vos digo que não é o servo maior do que o seu senhor, nem o enviado maior do que aquele que o enviou. (João 13:14-16) Lava-pés é um rito religioso observado por diversas denominações cristãs e é baseado no relato de João 13:1-17, que menciona Jesus realizando-o durante a Última Ceia. A cerimônia é realizada na Quinta-Feira Santa da Semana Santa. A origem da prática pode estar nos costumes referentes à hospitalidade das civilizações antigas, especialmente naquelas onde a sandália (um calçado aberto) era o principal tipo de calçado. O anfitrião, ao receber um hóspede, providencia uma vasilha com água e um servo para lavar-lhe os pés. Este costume aparece em diversos pontos do Antigo Testamento (veja, por exemplo, Gênesis 18:4, Gênesis 19:2, Gênesis 24:32, Gênesis 43:24 e I Samuel 25:41, en