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Fé e Arrependimento

Podemos definir o arrependimento da seguinte maneira:   Arrependimento é a tristeza de coração pelo pecado, a renúncia ao pecado e o compromisso sincero de abandoná-lo e de andar em obediência a Cristo. Essa definição indica que o arrependimento é algo que pode ocorrer em determinado ponto do tempo e não é equivalente à demonstração de mudança no padrão de vida de uma pessoa. Semelhantemente à fé, o arrependimento é o entendimento intelectual (de que o pecado está errado), a aprovação emocional dos ensinos da Escritura com respeito ao pecado (tristeza pelo pecado e o ódio dele) e a decisão pessoal de abandoná-lo (a renúncia ao pecado e decisão voluntária de deixá-lo e, em vez disso, de levar uma vida de obediência a Cristo). Não podemos dizer que alguém já vive realmente esse tipo de vida mudada antes de arrepender-se genuinamente, nem podemos dizer que o arrependimento se torna uma espécie de obediência que prestamos para merecer a própria salvação. Obviamente, o genuíno ar

O QUE É TEOLOGIA

A teologia é o corpo teórico e disciplinar que estuda as relações entre o “sagrado e o profano”, tanto quanto, o estudo sistemático dos textos e materiais religiosos existentes, estabelecendo uma harmonia, na interpretação dos escritos religiosos – em especial o referente ao cristianismo – sob a investigação científica, que lhe é peculiar. O termo teologia vem do grego – Theos que significa “Deus, divino, divindade” e logia (logos) que significa “estudo, pesquisa". Os teólogos são os especialistas em conhecimentos referentes aos estudos dessas relações. Os teólogos são formados em seminários, faculdades, institutos, formando-se em bacharéis, licenciados, mestres e doutores. Porém, tais cursos, não são indicativos de que sejam ou estejam preparados para dar explicações acerca de fenômenos sobrenaturais ou de gêneros próximos ao tema. Também, não é uma característica primordial, que sejam os teólogos sacerdotes de nenhuma denominação religiosa, muito embora, seja essa

Newton, Einstein e Deus

Os dois gigantes da física tinham uma relação íntima com certa versão do que se costuma chamar de Deus TALVEZ ISSO SURPREENDA. muita gente, mas tanto Newton quanto Einstein, sem dúvida dois dos grandes gigantes da física, tinham uma relação bastante íntima com Deus. É bem verdade que o que ambos chamavam de "Deus" não era compatível com a versão mais popular do Deus judaico-cristão. Numa época em que existe tanta disputa sobre a compatibilidade da ciência com a religião, talvez seja uma boa ideia revisitar o pensamento desses dois grandes sábios. No epílogo da edição de 1713 de sua obra prima "Princípios Matemáticos da Filosofia Natural" (1686) , Newton escreve que o seu Deus (cristão, claro) era o senhor do Cosmo e que deveria ser adorado por estar em toda a parte, por ser o "Governante Universal". Essa visão de Deus pode ser considerada panteísta, se entendermos por panteísmo a doutrina que identifica Deus com o Universo ou que ident

Falta Coragem(Rodomar Ramlow)

Muitas pessoas compreendem como cristãos aqueles que seguem algum padrão moral rigoroso .  De fato, muitos evangélicos parecem ter o que dizer apenas quando o assunto envolve sexualidade, bebida alcoolica ou drogas (são contra, claro!).  Poucos se arriscam pensar por conta própria .  Facilmente caímos na tentação de apenas repetir os chavões de algum líder mais eloquente. Nos tornamos, assim, um povo legalista e sem proposta. Se tirarmos essa 'meia dúzia' de assuntos polêmicos acabaremos sem nenhum cavalo de batalha para legitimar a nossa existência. Política só entrou no debate cristão esse ano por causa da ameaça envolvendo 'a moral e os bons costumes' (quase tudo relacionado à sexualidade).   Quando, na verdade, não precisamos fazer dessas coisas uma discussão religiosa. Promiscuidade, encher a cara, fumar, usar outros tipos de drogas é mais burrice do que uma questão de fé. Não precisa ser cristão para perceber o que prejudica a si mesmo, o

Fé Centrada em Cristo

Conservando a fé, e a boa consciência, a qual alguns, rejeitando, fizeram naufrágio na fé . (1 Timóteo 1:19) À medida que a fé evangélica se secularizou, seus interesses se confundiram com os da cultura. O resultado é uma perda de valores absolutos, um individualismo permissivo, a substituição da santidade pela integridade, do arrependimento pela recuperação, da verdade pela intuição, da fé pelo sentimento, da providência pelo acaso e da esperança duradoura pela gratificação imediata. Cristo e sua cruz se deslocaram do centro de nossa visão . Queridos(a), é nosso dever como filhos da luz termos essa consciência, guardando a Fé naquele que nos amou primeiro, Cristo o verbo encarnado. Milhares de pessoas naufragaram na caminhada não porque faltaram lhe forças, mas porque rejeitaram ser dependentes do eterno. Cristo deve ser sempre o centro da nossa visão.   Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé . (Romanos 1:17)