“Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, A quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo”. (Hebreus 1:1, 2) Segundo Champlin a expressão “ últimos dias ” se refere aos dias que Cristo foi revelado e ministrou, pode até também estar incluso sua morte, ressurreição, e ascensão. Ou então a “ era do evangelho ”. A revelação de Deus no filho tem por fim revelar ao homem a graça transformadora em si. Penso que o ato de Deus em se humanizar no filho e dar o filho a morrer é demonstrar que seu amor transcende todo entendimento seja qual for a época. O Divino assume a forma no barro, para que ele na matéria vencesse a morte, o ultimo inimigo. A graça foi manifesta, cumpre-se a vontade eterna, a palavra dos antigos, mas atual. Esta por sua vez está disponível, podemos adquiri-la sem fazer reservas. Em cada criatura há um grau místico recebido do creador.
Bac. Filosofia, Psicanalista Clínico com pós-graduação em Psicologia analítica, Neuropsicologia, Psicossomática, Linguística aplicada e Liderança e Gestão de Equipes. Mestrando em Psicanálise Aplicada, membro do Conselho Brasileiro de Psicanálise e Psicoterapias, Especialista em Desenvolvimento Humano e em cuidados para a 3° idade. @cezarcamargopsic & @clinica_dcamargo