Pular para o conteúdo principal

Vidas Quebradas

Consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos, e sejais pacientes para com todos, (1 Tessalonicenses. 05,14).

Como seguidores de Cristo, espera-se que demonstremos nosso amor por ‘compartilhar os sentimentos’, ou mostrar empatia. (1 Ped. 3:8) Pode não ser fácil entender os sentimentos de um irmão que sofra de uma doença crônica ou de depressão profunda — em especial se nós mesmos nunca passamos por isso. Mas Jesus mostrou empatia para com os doentes, embora ele mesmo nunca tenha adoecido. Como podemos cultivar similar empatia? Por ouvirmos pacientemente quando os que sofrem abrem o coração. Podemos também nos perguntar: ‘Se eu estivesse na situação deles, como me sentiria?’ Cultivar a sensibilidade para com os sentimentos de outros nos dará melhores condições de ‘falar consoladoramente às almas deprimidas’. Desse modo estaremos seguindo a Jesus, isso significa compartilhar o amor de Cristo quando mais precisam, o amor em nos, gera um sentimento incondicional, ao  ponto de nos doarmos sem reservas, consolar, sustentar, paciência; Paulo nos aconselha para com todos, como discípulos de Cristo, devemos deixar fluir esse amor incondicional, o “mundo será bem melhor”, acredite.  A vida passa muito rápida, devemos valorizar cada momento com as pessoas que gostamos, seja nos momentos bons como nos ruins, conquistar novas amizades, recuperar amizades perdidas, enfim estarmos prontos pra doar, dividir, ajudar no que for preciso, isso é amor, de Cristo.  

Pense:  Se tenho amor, porque,  Não consegui demonstrar?

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor,( 1 Coríntios 13:13).

Que a Graça(Cristo), o amor revelado esteja com todos.

Comentários

As mais acessadas

A Dança dos Cérebros: A Importância da Sincronia Afetiva

Quantos relacionamentos terminam não com um grande estrondo, mas com um silêncio ensurdecedor? É aquela sensação desconcertante de que, de repente, uma das pessoas simplesmente "despertou" de um sono profundo e decidiu ir embora. O que leva um parceiro a partir, a fazer as malas físicas e emocionais, se até pouco tempo atrás o casal parecia apaixonado, cheio de vida e desenhando planos para um futuro compartilhado?  Essa pergunta assombra consultórios e mesas de jantar. Frequentemente, procuramos culpados. Apontamos o dedo para a traição, para o desleixo ou para a "falta de amor". No entanto, a resposta para a sobrevivência — e a prosperidade real — do amor reside em uma competência muito mais sutil e profunda: a capacidade de transitar, com fluidez, entre dois mundos aparentemente opostos: a autonomia radical do "Eu" e a conexão visceral do "Nós". Quando esse equilíbrio se perde, escorregamos para o terreno perigoso da assincronia, onde o amor s...

Assincronia de Individuação: A causa psicológica de muitos términos.

Eu mudei, você não: Entendendo a Assincronia de Individuação nos Relacionamentos Quantos relacionamentos terminam não com um grande estrondo, mas com a sensação desconcertante de que uma das pessoas simplesmente... "despertou" e decidiu ir embora? O que leva um parceiro a ir embora, se antes o casal estava apaixonado, cheio de vida e com planos para o futuro? Um parceiro começa a sair sozinho, a ter interesses que não incluem mais o outro, a tomar decisões unilaterais. Para quem fica, a sensação é de traição, abandono e confusão. "Quem é você?", perguntamos. "Nós não tínhamos um acordo?" O que poderia ter acontecido a ponto de o acordo ser quebrado? A desconexão é sutil, mas real e devastadora. Tudo começa quando o padrão de comportamento muda; é a assincronia quebrando a harmonia da relação. O que frequentemente vemos como "egoísmo" ou "traição" é, na verdade, um dos processos psicológicos mais profundos e dolorosos da vi...

Praticidade Mental versus Ruminação Mental

Uma Análise à Luz da Neurociência e da Psicologia Complexa A mente humana é um sistema dinâmico, integrado e em constante adaptação ao ambiente interno e externo. Entre seus modos de operação, dois padrões cognitivo-emocionais se destacam por sua frequência e impacto na qualidade de vida: a praticidade mental e a ruminação mental. Enquanto a primeira representa uma atitude funcional, orientada para a resolução de problemas e a flexibilidade psíquica, a segunda envolve um ciclo repetitivo, autoperpetuado de pensamentos negativos, frequentemente associado a transtornos como depressão e ansiedade.  Compreender esses dois modos de funcionamento — não como polos opostos fixos, mas como configurações dinâmicas de um sistema complexo — exige uma abordagem interdisciplinar que una evidências neurocientíficas com modelos teóricos sofisticados, como os propostos pela psicologia analítica (junguiana) e pela psicologia complexa. 1. A Ruminação Mental: Um Ciclo Neurocognitivo Autoperpetuado A r...